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O processo de desenvolvimento de software pode ser entendido, segundo Macoratti (2014) como “um conjunto de atividades, métodos, ferramentas e práticas que são utilizadas para construir um produto de software”. Esta prática leva a produção de uma série de documentos que ao final são traduzidos em um programa executável que seja satisfatório (RAMOS, 2014, p. 4). Neste contexto, entende-se como satisfatório um produto de software que atenda às reais necessidades de um cliente sem apresentar defeitos, uma vez que o software é parte fundamental da tecnologia da informação (ISO/IEC/IEEE 12207:2017(E), p. 1).

O desenvolvimento de um software é um processo que deve seguir uma sequência de etapas que caracterizam seu ciclo de vida (AMADEU, GONÇALVES & TEIXEIRA JUNIOR, 2013, p. 9) a partir da aplicação de certa metodologia de desenvolvimento. Cada etapa, da metodologia adotada, devolve parte do desenvolvimento do software em si, desde sua concepção inicial até o produto final, seguindo, em linha geral, um fluxo de desenvolvimento

baseado nas etapas de: concepção, análise, projeto, implementação, teste, implantação e manutenção; sendo cada etapa continuação da etapa anterior (AMADEU, GONÇALVES & TEIXEIRA JUNIOR, 2013, p. 11-12). Entende-se com o modelo de ciclo de vida a partir da ISO/ IEC/IEEE 12207 (2017, p. 3) a “estrutura contendo processos, atividade e tarefas envolvidas no desenvolvimento, operação e manutenção de um produto de software, abrangendo a vida do sistema desde a definição de seus requisitos até o término de seu uso”.